domingo, 16 de janeiro de 2011


É quando fico sozinha que posso ouvir
O som do nada ecoar(...)
E logo me vejo coagida sem você,
sentimentos sem fim.
Penso em você, mais é uma lembrança fugida,
não há em que agarrar.
Tenho medo desse nada que parece 
me cegar, e as lembranças
só me arrastão a você.
Não tenha medo de mim, sou o
que tanto procuras,
mais nunca  encontrou.

2 comentários:

Arnoldo Pimentel disse...

Há momentos assim que ficamos tão sós que ouvimos o silêncio do nada ecoar nas paredes do quarto.Lindo e solitário seu poema,beijos.

http://ventosnaprimavera.blogspot.com

Anônimo disse...

lindo