-De tanta raiva do que haverá ouvido e dos insultos, entrará aos prantos em seu quarto pegara o fosforo aceso e jogava em cima dos cobertores de sua cama, não queria mais viver, chega.
-Não havia nada que pudesse se apegar, seus olhos se encontrará inchados do choro, havia sofrido de mais a pouco tempo, mais também tinha sido pesada em suas palavras...
e alem do mais tinha acabado de perder o namorado que até então achava amar, não havia mesmo nada, acabará mesmo a vida, não queria mais nada só que o fogo acabasse com tudo mais de pressa o possível,o fogo era alto dilacerava mesmo tudo com pressa e eu nem medo esboçava em olhos só as lagrimas corria por nada ter dado certo.
-Foi quando entre o fogo alto, levantará a cabeça pois esmurravam a porta do quarto sua mãe desesperada queria de algum modo falar com ela, "Me deixe entrar querida" só ouvia isso...Então voltará com a cabeça baixa até que o fogo pegasse logo meu corpo.
-Senti o fogo pegando em minhas costas e nas pernas, senti doer mais nada doía mais do que haverá feito a mim, as palavras ditas, o tapa no rosto ardia não sei se era o fogo já me dilacerando, não tinha coragem de abrir os olhos e tudo se apago depois de algumas horas, ainda ouvindo as lamurias na porta, levantei me em meio ao fogo alto, já devia ser só a alma...
-Passava entre as labaredas altas sem medo algum, nem sei por que mais abrir a porta sem ter de abrir, e tudo que tinha visto estava intacto não havia ninguém chorando tão pouco aos gritos, ninguém perceberá nada; estavam jantando em sua medíocre mesa de centro, sem nem ter percebido, continuava sozinha.
-Voltava pro quarto e nada do que via tinha acontecido, o fogo fora apago pelo vento forte em minha janela, a ardência no rosto fora a mão pesada da mãe, um pouco antes, o fogo não acabará com tudo, nem o fogo quis acabar com sua agonia, estava viva, ilesa de tudo que trouxe em pensamentos pra si própria.(tudo que queria)
-Mais percebia que o fogo tinha acabado com parte do seu edredom, só não sabia o por que tinha apagado, mais a fumaça ainda exalava aquele ardor forte e desde então meus pensamentos não volto ao lugar certo.

autoria Christianne Ht

Vai dormir meu bem, cuido do seu sonho sereno
E que nessa noite de sono, tu poça sonhar comigo
Entre véus e rosas perfumadas(...)
E que seja serena a noite e que nada atrapalhe,
Pense que estarei na ponta da lua a sua espera...
Sonhos com aguá no rio em seixoeiras resplandecentes
A sua volta vou estar com o sorriso grandioso e sua musica ao fundo.
Será perfeito todos os momentos em teu lado, infinitamente felizes.
Não pense que passa acabar, durma comigo e viva aqui mais que dentro de mim
Segurarei suas mãos ao acordar(...)

Christianne Ht

Notei que meu coração tem batido tão forte por esses dias
Que as vezes chego a pensar em lapidar seu coração pra mim (...)
De tão duro que ele me parece (♥)
Tu me disse que não queria se apaixonar, que seu coração já pertencia
a outro alguém, de alguma forma eu levei isso na boa, pra não me magoar
Mais não conseguir segurar o tamanho do "pedra", acabei me magoando mesmo assim.
Já pensei em ser aquela que age e não pensa...
Que não se arrependa, tenha orgulho de si.
Que não pense "nossa como vc é cruel" e sim se engrandeça pelo que fez, afinal você conseguira o que (queria).
Que não se faça um grão de areia pra ele e sim um mundo onde ele possa se apoiar.
Mais na verdade quem esta sendo a pedra nisso tudo é ele, que nunca parece se apaixonar pelos detalhes seus que escorrem em meio as pedras.
É como fazer e não ter resultados, é querer não ser fraca e se despejar na frente dele.
Eu não sei mais pra que direção correr, a verdade é que continuo perdida, correndo de um lado pro outro sem direção(...)
É como ver um caminho, correr em direção dele e acabar percebendo que você esta andando na sombra de outro alguém, é desesperançoso de mais, é cruel de mais..
E ele não consegue ver..tudo é inútil, sem chão, sem força, sem vida...
Se pelo menos ele mostrasse algum sentimento, não doeria tanto.

Christianne Honorata

minha forma de pensar.


-As vezes eu penso em pessoas que ficaram pra "traz", nas coisas boas que ocorreram e logo as trago de volta a realidade,é como ligar ou mandar sms e em alguns segundos os trago de volta, foi sempre assim...Quando percebia que estava sem "ciclano" a algum tempo e pensava, logo aparecia, ou as vezes nunca mais ouvia se falar...Mais sempre acontecia algo com essa pessoa que eu logo em seguida saberia.
-Como um imã, ele gruda em mim por algumas falas e a vida faz questão de traze-lo de volta pra que eu possa lembrar, assim como DH, ele estava ali presente em algumas coisas, nunca dei muita bola e um dia por descuido a conversa ralou, os olhos se fixaram mais hoje não há nada em que possa me agarrar, nem posso, nem podemos, somos diferentes de mais um pro outro, mais em fim sabemos disso.
-Só pra ajudar a fixar minha ideia, os papeis amassados se desenrolam sozinhos, as coisas vem quando você não esta atento, e da melhor forma traz o que fico de bom a tona, te faz pensar, e quando isso acontece é por que algo fico para traz que tem que concertar..sniff. -Desculpa vacilei (chorei) ao lembrar das coisas lindas que poderiam ter continuado, ou não, ser forte é tudo que tenho sido por tempo indeterminado, tomar decisões tem sido extremamente difícil e andar com minhas pernas as vezes machuca, mais tenho aprendido MUITO durante esse tempo a pesar de não ter saído do lugar , minha cabeça MUDO MUITO, a minha forma de pensar.

Por Christianne Ht

Eu já passei da idade de ter um tipo físico de homem ideal para eu me relacionar. Antes, só se fosse estranho (bem estranho). Tivesse um figurino perturbador, Gostasse de rock mais que tudo, Tivesse no mínimo um piercing (e uma tatuagem gigante), Soubesse tocar algum instrumento. E usasse All Star, Uma coisa meio Dave Grohl, Hoje em dia eu continuo insistindo no quesito All Star e rock´n roll, mas confesso que muita coisa mudou, É, pessoal, não tem jeito, Relacionamento a gente constrói, Dia após dia, Dosando paciência, silêncios e longas conversas, Engraçado que quando a gente pára de acreditar em “amor”, o mesmo aparece pra vida da gente, Sem o glamour da alma gêmea, Sem as promessas de ser pra sempre, Sem borboletas no estômago, Sem noites de insônia, É uma coisa simples do tipo: você conhece o cara, Começa, aos poucos, a admirá-lo a achá-lo legal e, quando vê, você tá fazendo coraçãozinho (E escrevendo textos no blog para que ele entenda uma coisa: dessa vez, meu caro, é diferente). Adeus expectativas irreais, adeus sonhos de adolescente. Ele vai esquecer todo mês o aniversário de namoro, mas vai se lembrar sempre que você gosta do seu pão-de-sal bem branco (e com muito queijo). Ele não vai fazer declarações românticas e jantares à luz de vela, mas vai saber que você está de TPM no primeiro “Oi”, te perdoando docemente de qualquer frase dita com mais rispidez. Ah, gente, sei lá... Descobri que gosta das pequenas coisas. DA PAIXÃO, NÃO. Depois de anos escrevendo sobre querer alguém que me tire o chão, que me roube o ar, venho humildemente me retificar. EU QUERO ALGUÉM QUE DIVIDA O CHÃO COMIGO. QUERO ALGUÉM QUE ME TRAGA FÔLEGO. Quero dormir abraçada sem susto. Quero acordar e ver que (aconteça o que acontecer), tudo vai estar em seu lugar. Sem ansiedades. Sem montanhas-russas. Antes eu achava que, se não tivesse paixão, eu iria parar de escrever, minha inspiração iria acabar e meus futuros livros iriam pra seção B da auto-ajuda, com um monte de margaridinhas na capa. Mas, caramba! Descobri que não é nada disso. Não existe nada mais contestador do que amar uma pessoa só. Amar é ser rebelde. É atravessar o escuro. É, no meu caso, mudar o conceito de tudo o que já pensei que pudesse ser amor. Não, antes era paixão. Antes era imaturidade. Antes era uma procura por mim mesma que não tinha acontecido. Sei que já falei muito sobre amor, acho que é o grande tema da vida da gente. Mas amor não é só poesia e refrão. Amor é reconstrução. É ritmo. Pausas. Desafinos. E desafios. Demorei anos pra concordar com meu querido Cazuza: “eu quero um amor tranqüilo, com sabor de fruta mordida”. Antes, ao ouvir essa música, eu sempre pensava (e não dizia): que tédio! Ah, Cazuza! Ele sempre soube. Paixão é para os fracos. Mas amar - ah, o amor! - AMAR É PUNK. Fernanda Mello

Complexo de Cinderela

O Complexo de Cinderela é a ambivalência entre a independência e a necessidade de ser amada.É como se as duas necessidades não pudessem existir, surgindo o conflito entre uma e outra. É a dependência emocional, ou seja, o desejo inconsciente de obter cuidados de outra pessoa (necessidade de dependência) e o medo da independência, de ficar sozinha.
Ao mesmo tempo que me vejo feliz sem isso, já me vejo infeliz sem ter isso, donde eu vou encontrar caminho sem "isso?"
As vezes me vejo sem saída, outrora vejo mil portas entreabertas é só sair...
Quem disse que consigo sair, fico ali até a porta se fechar, depois choro por não ter tido coragem de me enfrentar e sair..Me sinto como um pássaro querendo voar, mais de vez em sempre prefiro minha gaiola a sair, quando posso.
"desejos reprimidos, memórias e atitudes distorcidas que se iniciam na infância, na crença da menina de que sempre haverá uma outra pessoa mais forte para protegê-la."
Ao mesmo tempo em que desejamos nos libertarmos, também desejamos a salvação. Como Cinderela, sempre esperando o príncipe que possa tira-la dos braços do mal...
As vezes vejo o bem nisso tudo...outrora brigo comigo mesma por pensar algumas vezes assim..não dá pra mudar, tenho que aceitar o mal de Cinderela em mim.

Christianne ht

- Sem a tristeza eu não tenho inspiração
- É como ganhar um boque de rosas e repara-las muchas
- É sonhar com você e não sentir seu arfar.
- Me senti viva e não viver.
- Pensar nas palavras que me dizia e não as ter mais.
- É como querer sonhar e ter pesadelos.
- Sentir, a dor de cair e não me levantar.
- Sentir meu coração batendo forte e não ser por amor.
- Correr, e nunca chegar.
- Sentir e nunca acabar de sentir me cheia.
- Viver ao lado dos outros e ser notada, como a desfalcada.
- Sem tristeza eu não sei viver, não sei sorrir, só sei chorar.
- tristeza pedaço de mim que eu não quero deixar passar.

Por Christianne Honorata